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Resenha de Percy Jackson e o Ladrão de Raios

  • mindinmaia
  • 17 de nov. de 2023
  • 2 min de leitura

Quem comeu meu bolo azul?


Com vendas na casa dos milhões, O Ladrão de Raios é o ponto de partida para a famosa série Percy Jackson e os Olimpianos, criada pelo autor norte-americano Rick Riordan em 2005. Inicialmente concebida para entreter o filho do autor com histórias antes de dormir, escapando do vasto repertório de mitologia grega já conhecido pelo jovem, a obra alcançou uma notoriedade global inesperada.




O volume inicial, composto por 306 páginas e medindo ‎20.83 x 13.46 x 2.03 cm, oferece uma leitura fluida protagonizada por um personagem carismático que pontua a trama com piadas sarcásticas. O enredo, por sua vez, revela-se irresistivelmente envolvente. Destaque-se que esta resenha focaliza na versão física do livro, publicada pela editora Intrínseca em formato brochura.


Adicionalmente, é relevante mencionar em breve teremos lançamento de uma série produzida pelo streaming da Disney+ e As Crônicas dos Kane será adaptada para filmes pela Netflix, ampliando sua presença e proporcionando aos fãs uma nova forma de explorar o envolvente universo criado por Riordan.


Desde as primeiras linhas, Riordan mergulha o leitor em um narrador profundamente insatisfeito com sua realidade, começando por destacar as dificuldades de ser um semideus. Percy Jackson, um jovem de 11 anos criado por sua mãe sem conhecimento de seu pai verdadeiro, enfrenta a convivência com um padrasto lamentável e frequenta um internato destinado a alunos com desafios comportamentais, devido ao diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e dislexia.


A trama se desenrola quando, durante uma visita ao museu organizada pela escola, Percy é atacado por um monstro que o acusa de ser o ladrão do raio mestre de Zeus. Essa revelação deixa nosso jovem protagonista perplexo, especialmente porque poucos minutos antes, o monstro era sua professora de matemática. Assim, Percy é introduzido ao intrigante mundo dos deuses gregos e inicia uma jornada ao lado de Grover, um sátiro encarregado de protegê-lo, até chegar ao acampamento Meio-Sangue, onde descobre sua verdadeira natureza semideusa.



A partir desse momento, Percy se une a Annabeth e Grover em uma busca pelo verdadeiro ladrão do raio mestre de Zeus, temendo as consequências terríveis que podem recair sobre aqueles que ele ama profundamente.


Dessa forma, a trama desenrola-se com um enredo incrivelmente envolvente e acessível, mantendo-se constantemente intrigante para o leitor. Os protagonistas, dotados de grande cativante carisma, proporcionam a medida certa de sensibilidade, aventura e emoção.


O desfecho reserva um surpreendente plot twist que, simultaneamente, nos deixa intrigados e ansiosos pela continuidade da série. Rick Riordan habilmente constrói um universo completo, repleto de tramas, seriedade e emoções, sem perder de vista o fato de que o protagonista é, de fato, uma criança, permitindo que seus pensamentos e reações sejam autenticamente infantis.



O Ladrão de Raios se revela verdadeiramente irresistível, uma vez que é praticamente impossível resistir à tentação de devorar este livro e a série em um curto espaço de tempo. A cada página, cria-se um vínculo com cada personagem, gerando uma ansiedade crescente pelo desenvolvimento de suas histórias. Dessa forma, Rick Riordan não apenas habilmente conduz à leitura dos cinco livros da saga inicial, mas também instiga o leitor a explorar todas as outras obras que contenham vestígios do carismático Percy Jackson, apenas para prolongar um pouco mais o prazer de estar em sua companhia.


★★★★★ 5/5

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