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Resenha de A Cidade da Lua Crescente

  • mindinmaia
  • 8 de jan. de 2024
  • 2 min de leitura

A Cidade da Lua Crescente é um fenômeno global, lançado em maio de 2020 pela renomada escritora norte-americana Sarah J. Maas. Ela também é reconhecida por outras duas séries de livros: ACOTAR e Trono de Vidro. Após o sucesso estrondoso de ACOTAR durante a pandemia, ambas as três séries passaram a conquistar um reconhecimento crescente além do público tradicional do gênero fantasia.


É importante destacar que não é estritamente necessário ter lido as outras duas sagas para compreender A Cidade da Lua Crescente, pois são universos distintos. No entanto, para os entusiastas do universo de Sarah J. Maas, a imersão completa exige a leitura de mais nove livros que compõem as sagas completas de A Corte de Espinhos e Rosas e Trono de Vidro. No final, essa jornada se revela extremamente gratificante, prometendo recompensas significativas em um futuro próximo.


Este primeiro volume da saga é composto por 1298 páginas, de dimensões de aproximadamente Largura: 15,5cm Altura: 23cm Profundidade: 42cm.



No primeiro livro da nova saga de Sarah J. Mass, somos apresentados a um universo completamente distinto dos previamente explorados pela autora. A protagonista, Bryce, reside em um mundo que guarda semelhanças com o nosso, graças à presença da tecnologia. No entanto, fiel ao estilo da autora norte-americana, esse universo é permeado por seres mágicos organizados em casas que abrigam diferentes tipos de criaturas.


Os humanos ocupam o patamar mais baixo na hierarquia, coexistindo em um ambiente saturado de magia. A trama desenrola-se com a protagonista, uma mistura de humana e feérica, conduzindo sua vida como negociante de antiguidades e objetos mágicos quase ilícitos para garantir seu sustento. Assim, Bryce desfrutava de uma existência repleta de festas e diversão, típica de uma jovem comum, até que o assassinato de sua melhor amiga, ocasionado pelo ataque de uma criatura estranha, promove uma drástica reviravolta em sua vida.


Cidade da Lua Crescente é um volumoso exemplar de primeira qualidade. No entanto, Sarah demora um pouco mais do que o necessário para desvendar a trama de uma maneira verdadeiramente envolvente, o que pode exigir do leitor uma dose adicional de perseverança nas primeiras páginas. Em comparação com as suas obras anteriores que trazem a passagem pelo luto de forma contrária, A Cidade da Lua Crescente, além de fantasia aborda questões profundamente conectadas aos desafios enfrentados por um jovem comum na sociedade contemporânea. A personagem Bryce, em determinados momentos, enfrenta problemas de depressão e ansiedade após uma perda significativa. Assim, J. Maas aborda com sensibilidade a importância da família, amizade e saúde mental durante o processo de luto por alguém querido.


No clímax da trama, a narrativa se torna irresistivelmente envolvente à medida que nos aprofundamos no universo, conhecemos novos personagens e compreendemos a direção magistralmente delineada pela autora. Percebemos que o problema inicial, aparentemente limitado a um assassinato causado pelo ataque de um monstro, é apenas a ponta do iceberg, revelando-se algo muito maior e intricado. Nesse contexto, o desfecho se desdobra de maneira gratificante e intrigante, deixando o leitor com um coração aquecido e ansioso para devorar rapidamente a continuação desta obra.


★★★★☆ 4/5



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