Crítica de Ruby Marinho: Monstro Adolescente
- mindinmaia
- 29 de jun. de 2023
- 1 min de leitura
Atualizado: 18 de jul. de 2023

Conheça Ruby Marinho, uma adolescente comum enfrentando os desafios típicos da idade: obter boas notas na escola, se encaixar com os colegas e encontrar um par para o tão esperado baile. Mas há algo especial sobre ela e sua família.

Em seus minutos iniciais do filme, descobrimos seu segredo guardado a sete chaves: eles são krakens, monstros marinhos que vivem em sociedade e retornam à sua forma natural quando mergulham nas águas do mar. Além disso, descobre estar destinada a herdar o trono e a liderança de sua avó, Rainha Guerreira dos Sete Mares.

Essa transformação e a forma como Ruby é percebida pelos colegas serve como uma comparação das mudanças pelas quais passamos durante a adolescência.

Enquanto isso, a mãe de Ruby, Agatha Marinho, desempenha um papel marcante como uma figura controladora, demonstrando como essa necessidade de controle é transmitida de geração em geração. As expectativas parentais, os conceitos arraigados e a perpetuação de tradições sem questionamento são elementos com os quais todos nós, de alguma forma, nos identificamos em nossa jornada de autodescoberta.

A Jornada de Ruby Marinho: Monstro Adolescente, destaca-se por sua paleta, mesmo nos momentos mais sombrios e assustadores, percebemos a preferência pelos tons vibrantes e como as texturas e formas, foram bem exploradas .

Com um enredo divertido e intrigante, o público vai enfrentar questões universais da adolescência, convidando jovens de todos os lugares a refletir sobre suas próprias jornadas de autodescoberta. E não há momento melhor para embarcar nessa aventura do que durante as férias, aproveitando ao máximo a juventude e a companhia dos amigos.
Ruby Marinho – Monstro Adolescente estreia em 29 de junho nos cinemas brasileiros.
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