Crítica de O Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
- mindinmaia
- 24 de fev. de 2023
- 2 min de leitura

O Homem-Fomiga vem com seu terceiro filme solo junto com a Vespa, agora na fase 5 da Marvel.
Scott Lang ( Paul Rudd ) e Hope Van Dyne ( Evangeline Lilly ) junto com a sua família, a filha de Scott, Cassie Lang (Kathryn Newton ) e os pais de Hope Janet Van Dyne (Michelle Pfeiffer) e Hank Pym (Michael Douglas), embarcam em uma nova aventura, dessa vez no reino quântico, a família acaba se dividindo em 2 grupos (Cassie e Scott forma um grupo, Janet, Hank e Hope formam outro) e lá eles descobrem basicamente um novo mundo, com vários elementos e povos desconhecidos, e também descobrem que existe um ditador que está tentando sair do reino quântico, que é o Kang, posteriormente também descobrem que eles são a chave para isso.

O filme cumpre a função de apresentar o reino quântico, e apenas isso. O Kang (Jonathan Majors) que está presente no filme e que se tem toda uma construção envolta do passado dele e da Janet (que passou anos vivendo no reino quântico), pouco serve no final. Embora o Kang já estivesse no UCM desde Loki, ele ainda não tinha ido para as telonas e nem tido contato com um vingador, provavelmente serviu para a existência dele ser passada adiante.

As cenas pós crédito somam mais ao universo, nos dando pistas e informações de um futuro possível. Em geral, é um filme com fórmula Marvel... Piadas, Vilão, Plot Twist, Evolução de personagem (que no caso desse filme foi a Cassie) e no final vitória do herói quando tudo parecia estar perdido, continua sendo divertido, porém, nada empolgante ou surpreendente, apenas mais do mesmo.

O filme conta com atuações bem medianas e não consegue construir um drama bem sucedido, nem na relação marido e mulher de nenhum dos dois casais, ou da relação pai e filha, ou da questão do Kang com a Janet, tudo parece inacabado e mal trabalhado. É um filme que envolve você por algumas horas, mas não traz a empolgação que a Marvel um dia já trouxe.
★★☆☆☆ 2/5
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