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Crítica de O Assassinato no Fim do Mundo

  • mindinmaia
  • 20 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura

Amo séries de investigação policial. Gosto de acompanhar as investigações, de tentar descobrir quem é o assassino antes do final. E, quando a série é bem feita, como é o caso de O Assassinato no Fim do Mundo, a experiência é ainda mais prazerosa.


A série se passa em um futuro próximo, em um mundo devastado pelo aquecimento global. Darby Hart (Emma Corrin) é uma jovem de 20 e poucos anos que sonha em se tornar uma detetive profissional. Quando ela é convidada por um bilionário recluso, Andy (Clive Owen), para participar de um retiro isolado, ela vê uma oportunidade de provar seu talento.



No entanto, quando um dos convidados é encontrado morto, Darby se vê envolvida em um mistério perigoso. Ela logo descobre que os convidados do retiro têm segredos obscuros e que o assassino pode estar entre eles.

A detetive da Geração Z deve, então, usar suas habilidades de detetive para resolver o assassinato antes que o assassino ataque novamente.


A jovem atriz britânica está simplesmente brilhante como Darby Hart. Emma Corrin é carismática, inteligente e determinada, e traz uma profundidade e complexidade à personagem que é realmente impressionante. Também podemos contar com a presença da atriz brasileira Alice Braga interpretando Sian, uma personagem importante na série. Sua presença no elenco traz uma perspectiva brasileira ao suspense, tornando-a ainda mais envolvente.



Os criadores, Brit Marling e Zal Batmanglij, que têm uma duradoura parceria criativa que se estende por mais de uma década. A dupla é já é conhecida desde sua colaboração na série de drama e mistério The OA, da Netflix. Em O Assassinato no Fim do Mundo, criam uma atmosfera de suspense e mistério que é envolvente e instigante. Com uma fotografia elegante e atmosférica, completando a experiencia de um roteiro bem escrito e cheio de reviravoltas.


A trilha sonora da série é um destaque importante, com a presença marcante de artistas como Annie Lennox e Frank Ocean. A escolha cuidadosa das músicas amplifica as emoções e a atmosfera de cada cena, criando uma experiência audiovisual rica e envolvente.



A série explora temas como justiça, vingança e culpa de uma forma complexa e interessante. É uma ótima opção para os fãs de investigação policial e suspense psicológico.


No início da série, os flashbacks podem causar um leve desconforto para algumas pessoas, por assumir uma quebra no ritmo dos fatos atuais. No entanto, com o tempo, eles se tornam mais integrados à narrativa e nos ajudam a compreender melhor a história. Nos permitindo entender a personagem de Darby Hart. Eles nos mostram seu passado, sua família e suas experiências. Isso nos ajuda a compreender suas motivações e suas ações no presente.


Os flashbacks também são importantes para a construção do mistério. Eles nos fornecem pistas sobre o assassinato e nos ajudam a entender quem pode ser o culpado.


A série destaca-se como um marco na interseção entre crime e tecnologia, além de explorar temas atuais e relevantes, proporcionando uma experiência que continua ecoando no desejo de assistir os episódios. Vale a pena. 


★★★★★ 5/5


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