Crítica de Napoleão
- mindinmaia
- 18 de fev. de 2024
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Napoleão é o mais recente filme do diretor Ridley Scott, conhecido por seus grandes filmes de guerra como "Gladiador", "Os Duelistas", "Cruzadas", entre outros. O filme tem como destaque a atuação brilhante de Joaquin Phoenix no papel principal.
Na trama, Napoleão, um líder militar francês, é retratado enfrentando conflitos de interesses e lutando estrategicamente para defender seu país e seu povo. O filme, baseado em fatos reais, mostra a formação de alianças poderosas ao longo de sua jornada. Recomendado para os amantes de filmes de guerra e ação, Joaquin Phoenix entrega uma interpretação excepcional, retratando Napoleão como um homem de traços marcantes e expressão constantemente séria, transmitindo bravura, inteligência, sagacidade, coragem e determinação.
Os figurinos são fiéis à época, com detalhes ricos e impecáveis. O cenário transporta o espectador para a era de Napoleão, proporcionando uma experiência imersiva. Os efeitos sonoros incluem música clássica, e é importante mencionar o papel de Josefine (Vanessa Kirby), esposa de Napoleão, cujo relacionamento tumultuado foi crucial para a formação da persona do líder francês, sempre o apoiando apesar das dificuldades.
Embora a interpretação de Phoenix transmita com maestria a complexidade e a determinação de Napoleão, a narrativa do filme carece de um rumo claro, muitas vezes perdendo-se em subtramas dispersas. Além disso, os personagens secundários, embora relevantes para a história, não recebem o mesmo cuidado e profundidade de caracterização, deixando o espectador desejando por mais.
★★★★☆ 4/5
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