Crítica de Minions 2: A Origem de Gru

Minions 2: A origem de Gru é o mais novo filme da franquia

Meu Malvado Favorito e traz uma espécie de continuação de seu primeiro filme, com os Minions que finalmente encontraram o Gru para ser o seu novo mestre.

Nesta nova produção com direção de Kyle Balda, se passa em 1970, o Gru ainda é uma criança, ele é bastante fã de um grupo chamado Vicious 6 composto por supervilões, o maior desejo de Gru é entrar para a equipe e ele vai traçar um plano para isso, plano esse que ao longo do filme acaba mudando de percurso.

Temos muita diversão e aventura, reviravoltas, um incrível senso de humor, uma ambientação e uma trama impecável. Uma das coisas que mais chamam atenção no filme é a sua ambientação dos anos 70, com várias referências, elementos e músicas da época que farão todo mundo querer se mexer na cadeira do cinema.

O filme em comparação com Minions (2015), tem um enredo bem mais elaborado e cativante, com um ritmo bastante envolvente, daqueles que você nem percebe que o tempo está passando, com exceção do final do segundo ato que o filme dá uma uma caída, porém acaba voltando no final, com muita ação e muita comédia, que é marca registrada da franquia, esse filme irá proporcionar boas risadas para TODOS os públicos.

A história trabalha muito bem com a linha temporal, ligando esse filme com Meu Malvado Favorito (2010), através de falas e referências, como por exemplo quando determinado personagem diz para o Gru que o limite é a lua, e no filme de 2010, que se passa anos depois o objetivo do Gru é justamente roubar a lua e se tornar o maior vilão de todos os tempos.

O personagem do Gru criança é extremamente cativante. Kevin, Stuart e Bob continuam sendo um dos melhores alívios cômicos de todos os tempos. O filme é uma ótima opção de programa para as férias de julho com a criançada, com diversão garantida. O filme não deixa a desejar em nada, e nenhum erro é capaz de se sobressair a experiência envolvente e divertida que ele proporciona.

★★★★★ 5/5