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Crítica de A Vida É Agora

  • mindinmaia
  • 16 de fev. de 2023
  • 2 min de leitura


Em que você acredita? Você acredita que à vida é singular e simples? Ou uma extensão da física quântica? Essa história vai contar sobre dois jovens com personalidades diferentes mas com um grande potencial.

Para Vivien (Bella Thorne), uma jovem universitária apaixonada por física, a vida é vasta e à única certeza que ela tem é de que os números são exatos, ela acredita na expansão da consciência. Enquanto Roy (Benjamin Mascolo), é um cara simples que só quer viver o agora com a maior intensidade; "No vazio, pares de partículas são criados continuamente. Seu único propósito é se encontrar e desaparecer umas nas outras. Quando duas partículas que interagiram juntas são separadas, elas já não são mais partículas distintas".


A Vida É Agora (Time Is Up), se concentra no drama que acompanha os adolescentes indo para a faculdade, sobre decepções e atitudes descartáveis sobre como as pessoas crescem, amadurecem e tomam decisões.



O filme é uma produção italiana, em inglês, rodando parcialmente em Roma, mas os personagens são apresentados como americanos. O inglês é bom, mas não havia nenhum ator americano que pudesse interpretar o papel? Em alguns momentos, parece que nem mesmo ele acredita.


Dirigido, editado e atuado de forma mediana, A Vida É Agora, parece o que pode resultar quando um grupo de pessoas com curtos períodos de atenção colaboram para desenvolver algo. Qual é a razão do "grande teste" de física que Vivien precisa fazer e o que determina seu resultado? Sem essa informação, o público não sente nada. O arco dramático do Roy, é igualmente raso. Ele tem um desempenho inferior como nadador, mas tudo o que ele precisa fazer é treinar muito, e de repente ele pode vencer o competidor mais rápido do time. A vida parece ser tão fácil.



Os diálogos contendo metáforas irrelevantes e contraditórias da física, com o objetivo de ilustrar que Vivien é inteligente, mas é como colocar alguém em um vestido bonito e esperar que aceitemos que ela é uma designer de moda talentosa. Nada mais que uma pessoa se apoiando em seu excepcionalismo. O único recurso redentor do filme é a trilha sonora, que inclui dois covers de Bob Crewe, Bob Gaudio, o sucesso do Four Seasons Can't Take My Eyes Off You, bem como um dueto cativante, Up in Flames, lindamente cantado por Thorne e seu noivo Mascolo.


★★★☆☆ 3/5

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