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Crítica de A Maldição da Residência Hill

  • mindinmaia
  • 5 de jan.
  • 2 min de leitura

A Maldição da Residência Hill é uma série baseada no livro homônimo escrito por Shirley Jackson. Escrita e dirigida por Mike Flanagan e produzida pela Paramount Television e Amblin Television.


A história gira em torno da mudança da família Crain para a Mansão Hill durante o verão, onde os pais, Hugh Crain (Timothy Hutton) e Olivia Crain (Carla Gugino), planejam reformar a propriedade para posteriormente vendê-la. No entanto, acontecimentos sobrenaturais constantes frustram esses planos. A narrativa alterna entre passado e presente, explorando as consequências e os traumas que os cinco filhos do casal carregam após viverem na mansão.



A ambientação e a cinematografia são pontos altos da série, transportando o espectador para dentro da Mansão Hill. Cada detalhe meticulosamente trabalhado em cena reforça a imersão, enquanto os cortes precisos e a trilha sonora cuidadosamente alinhada aumentam a tensão, seja para preparar o público para um susto ou para destacar momentos cruciais da trama.



Carla Gugino entrega uma performance marcante como Olivia Crain. Sua atuação adiciona profundidade às cenas, trazendo nuances que sugerem acontecimentos futuros de maneira tão sutil que podem passar despercebidos se o espectador não estiver atento.



Embora a série brilhe em muitos aspectos, há falhas no desenvolvimento das relações entre os irmãos Crain no presente. Apesar de terem compartilhado experiências traumáticas, alguns personagens mantêm uma postura cética que não condiz com o contexto e com os laços demonstrados no passado. A tendência de ocultar eventos impactantes uns dos outros atrasa o desenrolar da trama, resultando em momentos pouco emocionantes ou desnecessariamente prolongados.

A Maldição da Residência Hill oferece uma experiência rara na televisão atual. Em vez de recorrer apenas a sustos previsíveis ou imagens impactantes, a série se destaca pela construção envolvente, com roteiro e direção bem executados. O final surpreendente deixa o espectador reflexivo e com vontade de rever a obra sob uma nova perspectiva. Sem dúvida, é uma série indispensável para os fãs do gênero. ★★★★★ 5/5


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