Crítica de A Freira 2
- mindinmaia
- 8 de set. de 2023
- 2 min de leitura

Prepare-se para uma viagem assustadora à França de 1956, onde o mal sinistro se esconde nas sombras e a fé é posta à prova. A Freira 2 nos leva de volta ao mundo sombrio de Valak. O que torna esta sequência intrigante é a maneira como ela expande o mito de Valak e tece uma teia complexa de terror.
Com direção de Michael Chaves, a produção tem Storm Reid , Anna Popplewell e Bonnie Aarons no elenco.

Uma das conquistas do filme é a interpretação cativante de Irmã Irene (Taissa Farmiga), que mais uma vez se vê cara a cara com o terrível ser. Sua atuação é impressionante e acrescenta profundidade emocional a uma história já assustadora.
No entanto, nem tudo são rosas nesta jornada pelo sobrenatural. A Freira 2 não consegue escapar de algumas falhas notáveis. A direção, que poderia ter brilhado com originalidade e tensão, parece, em alguns momentos, preguiçosa e repetitiva. Os sustos, embora eficazes, podem parecer familiares para os fãs do gênero e não lançar inovações cinematográficas. Há momentos em que o filme parece seguir uma fórmula estabelecida, apresentando vários personagens sem um desenvolvimento superior, tanto para personagens antigos quanto para os novos.

O longa oferece alguns momentos de suspense e uma conexão com o universo pensado por James Wan e os Warrens. Se você é fã da franquia de Invocação do Mal ou do gênero de terror em geral, aproveitarão a expansão do mito de Valak. Mas, para aqueles que esperavam uma revolução no gênero ou um novo patamar de sustos, talvez fiquem um pouco decepcionados.
Apesar de suas falhas, A Freira 2 é uma experiência que vale a pena para os amantes do terror. Se você procura uma noite de arrepios e emoções intensas, este filme tem potencial para entregar exatamente isso. Portanto, marque uma data de setembro em seu calendário e prepare-se para mergulhar no sombrio e aterrorizante mundo dessa criatura demoníaca. Nos cinemas, a escuridão nunca foi tão convidativa.
★★★☆☆ 3/5
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